quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Theobaldo Hagedorn, 60 anos de marcenaria em Jaraguá do Sul

Theobaldo Hagedorn, embora tenha aprendido seu ofício com o pai, Gustav (que tem sua biografia trata em outra parte neste trabalho), e já ter inclusive construído móveis sozinho, aos 14 anos, inicia suas atividades oficialmente, como Aprendiz de Marceneiro, em 03/01/1944 (aos 18 anos), na Marcenaria Lessmann Ltda., de Lessmann & Hagedorn, na Estrada Nova – atual Venâncio da Silva Porto, onde permanece até 28/12/1946.
Em 07/07/1948 é admitido na Marcenaria de Eugênio Fritsch, em Mafra/SC. Casa-se pela primeira vez em 1948. Em 1949 passa a trabalhar na Marcenaria de Volker Voltrahth, em Canoinhas/SC. Segue-se a Marcenaria de Henrique Voigt, também em Canoinhas/SC retornando ainda em 1949 para Riedtmann &Hagedorn, onde permanece até 01/04/1955.

Em 1953 separa-se de seu primeiro matrimonio. Trabalha então informalmente entre 1955 até o final de 1956 na Marcenaria de Camilo Andreatta, na Barra do Rio Cerro. Esta marcenaria era localizada ao lado da Farmácia Galeno, em frente à capela de São Marcos. Ali conhece sua segunda e definitiva companheira, Cecília Zatelli.

Inicia então suas atividades em marcenaria própria, localizada nos fundos do atual número 533 da Venâncio da Silva Porto. Era a marcenaria de Theobaldo Hagedorn Ltda. Esta funciona de forma ininterrupta até a sua aposentadoria em 01/05/1959 (aos 53 anos), com trinta e cinco anos de serviços prestados.

Em 1974 fecha a antiga empresa Marcenaria Theobaldo Hagedorn Ltda. e reabre em 01/09/1975 sob a denominação fantasia de Móveis Itaypu de Theobaldo Hagedorn.

Após sua aposentadoria continua trabalhando e dirigindo sua pequena marcenaria, até 1997, quando então, decide parar definitivamente com suas atividades oficiais, com a aposentadoria de seu último funcionário Alvin Oeschler (que havia sido seu funcionário pelos últimos 22 anos de atividade). O outro funcionário, Reinoldt Schmidt, havia sido seu empregado entre 1977 e 1981. Ambos já são falecidos. Foram mais que marceneiros, foram parceiros de trabalho e de suas atividades sociais.

Theobaldo Hagedorn, embora tenha oficialmente encerrado suas atividades, manteve sua marcenaria montada até a data de seu falecimento em 2004. E sempre que possível continuava a fazer algumas peças, como por exemplo a pia batismal da comunidade Evangélica Luterana Apóstolo Paulo, na Vila Lenzi. Portanto pode-se afirmar com segurança que foram 60 anos de atividade altamente produtiva, deixando seus móveis espalhados por toda a cidade, e por outros estados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, etc.

A Memória dos Marceneiros jaraguaenses

As pequenas marcenarias eram responsáveis pela produção de uma gama de produtos necessários no dia-a-dia de qualquer cidade. Desde o período colonial da cidade até a década de 1970, podiam produzir desde os caixões funerários, até mesas, cadeiras, armários de cozinha e copa, guarda-roupas, cômodas, bancos coloniais e bancos de igrejas, bancadas de marceneiros a até mesmo máquinas e equipamentos que embora rudimentares, eram muito funcionais, e pasmem, com a maior parte das peças produzidas em madeira (Engrenagens, rosca sem fim, etc.).

Com o advento das indústrias na cidade, especialmente com as fundições, responsáveis pelas carcaças dos motores elétricos, por exemplo, os pré-moldes que eram utilizados na moldagem das peças de então, antes da moldagem definitiva em areia para fundição, eram produzidos em madeira. Bons marceneiros eram requisitados nesta época. A Marcenaria de Theobaldo Hagedorn Ltda., durante estes primórdios, foi durante muito tempo quem produziu estes tais pré-moldes em madeira. O maior cliente era a então ainda novel Eletromotores Jaraguá Ltda. (atual WEG S.A.). Na cidade, um dos mais antigos fabricantes de máquinas para marcenaria em madeira, foi o Sr. Vasel e um dos exemplares desse equipamento – uma serra fita – foi doada pelo autor ao Museu WEG, após a exposição havida neste espaço em maio de 2009.

Breve trajetória da Marcenaria em Jaraguá do Sul

Nas décadas de 1940/50/60 do século passado, durante o assim chamado boom da marcenaria em Jaraguá do Sul, chegamos a ter pelo menos umas 13 boas marcenarias na cidade. Havia as marcenarias de Lauro Putjer, do Raimer, do Pradi, do Leopoldo Silva, do Andreatta (que também fabrica carroças), do Valdir Rubini, do Lessmann, do Riedtmann (que virou fábrica de escalametros (metros móveis de um e dois metros de comprimento e metro fixos, ditas varas de medir utilizadas na lojas de tecidos em metro e níves de madeira em 19...), do Vasel (que também fabricava Serra fitas, Tupias, Serras circulares além de grampos para marceneiro, etc.), do Grahl, do Rincaweski, do Tribess e do Theobaldo já citado acima, só para citar algumas.
Até o final desse período, os estilos construtivos da marcenaria ainda eram reflexo do estilo art dèco, com móveis de cantos arredondados e um visual inconfundível, para qualquer um que tenha em sua casa os móveis de quarto realizados por qualquer um desses marceneiros. Podemos até dizer que até década de 50 havia uma grande quantidade de móveis fabricados no estilo colonial, seguido daqueles ditos mais modernos então: o Luís XV!
Na década de 70, iniciou-se uma nova organização do trabalho para o formato industrial, com produção em série, inicialmente com a introdução das Cozinhas Americanas, ainda utilizando madeira como a base, quando muito com compensados (de 5 a 8 mm) e chapas de aglomerado (serragem prensada de cerca de 15 a 25 mm). Os marceneiros em geral ainda eram muito reticentes com esses novos materiais. Estas chapas eram recobertas de um novo produto introduzido naquela década e chamado comercialmente de Fórmica. Tratava-se de um material altamente resistente, inclusive ao fogo, conforme apregoada o fabricante. As cores chegaram à marcenaria.
Adeus, móveis monocromáticos. Estava iniciado o processo de fabricação de móveis em série e a custos muito inferiores aos até então praticados. Adeus, móveis personalizados. Bem vindos os móveis vendidos em lojas apropriadas. Com esta modificação no mercado as pequenas marcenarias, que lidavam com madeira de fato já escasseando cada vez mais, tornaram-se lentamente inviáveis. Ou cresceriam, tornando-se componentes do novo mercado. Ou fechavam! Os velhos taillers ou cristaleiras, como eram chamados, foram sendo substituídos pelos armários de ângulos retos e presos à parede, com portas geminadas entre si. As velhas mesas com tampos de Canela e pés da mesma madeira passaram a ser fabricadas com tampos de aglomerado recoberto com fórmica e pés de ferro.
A partir da década de 1980/90 entra em cena o MDF, e as prensagens a quente e finalmente algumas pequenas marcenarias se transformam em grandes empreendimentos industriais, e recebem novos modelos e desenhos, as madeiras nobres, cada vez mais raras, acabam sendo substituídas por outros materiais. É o fim definitivo dos pequenos grandes marceneiros em Jaraguá do Sul. É o fim de uma era romântica, em que as pequenas marcenarias de Jaraguá do Sul tiveram um papel preponderante em sua História pré-industrial!

Outros Hagedorn No Brasil

Outros Hagedorn
1) Bernhard Hagedorn - O Pastor Hagedorn - “Jornal: Deutsches Wochenblatt – Artigo: Zum Heimgang von Pfarrer Hagedorn/pag.8 - Rio de Janeiro Localização: Imigração alemã / Data: 16.05.1959 / Deutsches Wochenblatt” EBNER, Carlos Borromeu; HAGEDORN, Bernhard na seção de microfilmes do Instituto Martius Staden.

“Em Warendorf, Westfália, sua terra na¬tal, faleceu, em 4 de maio, o padre cató¬lico Bernhard Hagedorn,na idade de 70 anos. Durante 24 anos cuidava dos católicos ale¬mães no Rio de Janeiro, organizou, depois da guerra, um serviço de socorro (Heimathilfs- werk) que prestou serviços valiosos aos fa¬mintos na Alemanha. Organizou mais ser¬viços de caridade para imigrantes e os que procuravam emprego e fundou um semaná¬rio em língua alemã, "Deutsches Wochen- blatt", o primeiro periódico na língua de Goethe depois da guerra. Quando fêz 70 anos, embarcou em Santos para voltar para a Alemanha. Chegou a Warendorf, onde se colocou à disposição do vigário local. Preparando-se para rezar a missa, faleceu ines peradamente. Deixa muitos amigos no Rio é no Brasil que deploram sinceramente o pas¬samento deste sacerdote abnegado.”

De uma notícia de Jornal, coleta por Maria Kretzer Zatelli em data ignorada, depois de 1950, muito provavelmente uma
tradução apresentada em outro periódico da mesma notícia referenciada acima pelo Instituto Martius Staden.

2) O Hagedorn, um dos Mercenários do Imperador

In: Os mercenários do imperador-a primeira corrente imigratoria alema no Brasil, Juvêncio Saldanha Lemos, publicado em 1993 pela Editora Palmarinca, 482 Páginas –Original da Universidade da Virgínia/EEUU. Pág. 438, correspondente ao termo Hagedorn neste livro


1) Friedrich Hagedorn (1814-1889) (Pintor e aquarelista) O Pintor da Corte que veio com o o Rei Dom João VI
(Texto de Paulo Victorino)

“Com a vinda da família real portuguesa ao Brasil, em consequência da invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão, nosso país passou a ser alvo das atenções do mundo e começaram a aportar, regularmente, em nosso território, intelectuais, naturalistas, pintores e escultores, vindos de diversas partes do mundo, os quais, sem assumirem residência permanente, deixaram sua contribuição à cultura do país.
Esse é o caso do alemão Friedrich Hagedorn, pintor de paisagens, nascido em 1814 e falecido em 1889. Conquanto tenham permanecido no Brasil muitos de seus quadros, a presença de Hagedorn não chegou a ser notada por seus contemporâneos. Prova-o o fato de sequer ter sido mencionado por Laudelino Freire em seu livro «Um Século de Pintura no Brasil - 1816-1916», embora o alemão Jorge Grimm, que passou pelo Brasil à mesma época, teve um bom registro do mesmo escritor. Este último diferenciou-se do primeiro por ter-se ligado à Escola Nacional de Belas Artes, onde foi mestre, entre outros, de Castanheto, Parreiras, Caron e Garcia y Vasquez.
Hagedorn não fez discípulos que lhe continuassem a obra e pudessem projetar seu nome à posteridade. Voltado para o Romantismo e pintando paisagens, este artista encontrou um mercado ávido pelo produto que tinha a oferecer, estabelecendo-se, pois, uma conveniente relação de mercado, mas não o suficiente para colocá-lo entre os grandes pintores que passaram pelo Brasil imperial.”

In: Internet 03/12/2010 – 21:35hrs.

Gravura perdida de Friedrich Hagedorn do séc. XIX que retrata a Igreja da Sé é encontrada em Lisboa
janeiro 25, 2011

Uma gravura perdida produzida pelo pintor alemão Friedrich Hagedorn (1814-1889) que retrata a fachada frontal da Igreja da Sé de São Luís foi recentemente encontrada pelopesquisador maranhense João Carlos Pimentel Cantanhede, nos arquivos digitais da Biblioteca Nacional de Lisboa (Portugal).

Sabe-se que eram uma série de três imagens devido uma notícia do jornal Diário do Maranhão, de 28 de novembro de 1856, que noticiou: “Em casa dos negociantes Fournier, Redorf & Companhia vendem-se por 2$000 réis, três excelentes vistas desenhadas pelo Sr. Hagedorn, litografadas em Paris, e representando a Sé, o Largo do Palácio e a Entrada da Barra”.

A imagem perdida compõe uma série de três litogravuras do alemão, que teria passado por São Luís em 1855. As duas primeiras – uma retrava o Largo do Palácio e outra a Entrada da Barra – haviam sido encontradas pelo pesquisador Luiz de Mello em 2003, reproduzidas em um artigo de Francisco Marialva Mont’Alverne Frota, na Revista Maranhense de Cultura, de 1978. As gravuras pertenciam à coleção de o folclorista e escritor Domingos Vieira Filho.

As duas obras de Hagedorn foram inseridas no livro “Veredas Estéticas – Fragmento para uma história social das artes visuais no Maranhão”, de João Carlos Pimentel Cantanhede, que encontrou a litogravura sem identificação do autor, com a descrição: “Vue de la Cathedrale. – (S.I. s.n. Ca. 1860); Paris: Lemercier. 1 gravura: litografia p&b (impr. Sobre fundo bege). Danta Provável baseada em características formais. – Dim. da comp. sem letra: 18×32,5 cm”.
Segundo o Dicionário Brasileiro de Artistas Plásticos, de Cláudio Calvacanti, de 1973, Friedrich Hagedorn foi um pintor ativo no Rio de Janeiro, onde se instalou ao vir para o Brasil. Como paisagista, fixou aspectos cariocas de Niterói, Petrópolis, Teresópolis, Juiz de Fora, Salvador e Recife. Suas paisagens foram publicadas pelo Museu Imperial na “Iconografia Petropolitana”, de Gilberto Ferrez; duas estampas de paisagens suas estão no Muito Leal e Histórica Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (1865).

Friedrich Hagedorn (Alemanha, 1814 – 1889) foi um pintor alemão que esteve ativo no Brasil no século XIX, integrando um grupo de artistas alemães que participaram da documentação da paisagem e dos costumes nacionais. Mesmo tendo permanecido no Brasil por um período de 20 anos e tendo comercializado de forma expressiva a sua produção, a presença de Hagedorn foi pouco notada pelos círculos oficiais e pelos críticos de arte da época.
“Na Fundação Raimundo Ottoni de Castro Maia, no Rio de Janeiro, se encontram três litografias suas: ‘Morro da Babilônia’, ‘Praias de Santa Luzia e Glória’ e ‘Entrada da Barra do Rio de Janeiro’; um painel com três vistas do Corcovado, dois gauches: ‘Vista da Fazenda Correias’, do padre Tomás de Aquino Correia. Tinha seu ateliê na Rua São José nº 12, de 1850 a 1853, transferindo-se depois para a Rua do Teatro nº 17. Participou da Exposição Geral de Belas-Artes, Rio de Janeiro (1860), quando expôs “Vista panorâmica da cidade do Rio de Janeiro” (pintura à têmpera)”, registrou Cláudio Calvacanti, em seu dicionário.

Fonte Texto: de André Lisboa. Jornalista. Natural de Teresina (PI), Nordeste, Brasil. Moro em São Luís (MA). Atualmente, sou editor de cultura do jornal O Estado do Maranhão. Contato: andrelisboax@gmail.com ou andrelisboax@yahoo.com.br

Fonte Imagens: fornecidas para o autor do presente trabalho por e-mail dia 14 de julho/2010 às 16:18 por João Carlos Cantanhede (formado em arte pela Universidade Federal do Maranhão e autor de um livro de arte no Maranhão).

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Os trabalhos Friedrich Hagedorn eram feitos especialmente com uso da aquarela e da têmpera. Alguns de seus panoramas foram produzido em cromolitografias (método da litografia através da qual os desenhos são impressos em cores). A obra do pintor alemão está guardada principalmente na The Hispanic Society of America, em Nova York, na Biblioteca Nacional, no Museu do Estado de Pernambuco, e em coleções particulares.
Suas aquarelas e pinturas registram paisagens e vistas urbanas, destacando-se entre os paisagistas europeus de conotação romântica. A Biblioteca Nacional guarda o valioso álbum “Views of Brazil”, com 26 originais sobre o Rio de Janeiro e a serra de Petrópolis.
Segundo a pesquisadora Maria Elizabete Santos Peixoto, no livro “Pintores alemães no Brasil durante o século XIX”, o artista teve sua maior produtividade de 1852 a 1863, quando ele pintou recantos de Petrópolis e localidades vizinhas. “O conhecimento técnico da pintura foi substituído, em seus trabalhos, por um bem definido interesse pela representação iconográfica e paisagística, através de um estilo inconfundível em suas características próprias”, escreveu ela.

In: http://diariodoandre.com/2011/01/25/gravura-perdida-do-seculo-xix-que-retrata-a-igreja-da-se-e-encontrada-em-lisboa/ Dia 26/02/2011 – 11:45 hrs.

Os Hagedorn e a cachaça de Morretes no Paraná

Em texto abordando a historia da famosa cachaça de Morretes/Pr está citado um dos engenhos que segundo o texto produzido pelo Restaurante Madalozo (em texto cedido para o site por Eric Joubert Hunzicker), ...”entre os que investiram na construção de novos engenhos, usando a antiga tecnologia” o Engenho Colibri, de Helmut Hagedorn na localidade de Rio Sagrado.

In: http://www.madalozo.com/internas/145/Cardapios/Cacha%C3%A7as-Morretianas.aspx – 07/10/2011 – 15:50 hrs.

Os portadores do sobrenome Hagedorn, notáveis, pelo mundo

1)Friedrich von Hagedorn (23/04/1708-28/10/1754) (Poeta Alemão)

“Friedrich von Hagedorn nasceu em Hamburgo e lá faleceu. Seu Pai foi Ministro da Dinamarca, e era um homem de interesse nas ciências e na literatura. Portanto pela sua casa em Hamburgo, costumavam transitar quase todos os expoentes da literatura alemã daquele tempo. Aos 14 anos perde o pai, e naturalmente a família perde poder e influência. Fez seus estudos secundários em Hamburgo, mas em 1725 ingressa como aluno do curso de Direito da Universidade de Jena. Retorna a Hamburgo em 1729, onde recebe a indicação para Secretário Particular (sem direito a pagamento) do Embaixador da Dinamarca em Londres, cargo em que permaneceu até 173, quando então retornou a Hamburgo. Viveu então um momento de muitas dificuldades financeiras, beirando mesmo a pobreza. Porém em 1733 foi nomeado secretário do assim chamado “English Court” (Englischer Hoff) em Hamburgo, uma companhia comercial fundada no século 13. Logo depois ele casa-se, e a partir de então dedica-se com maior intensidade a literatura até seu falecimento.
Hagedorn foi o primeiro dos poetas alemãs que participou da recuperação de seu país, após a devastadora Guerra dos Trinta Anos. Ele é eminentemente um poeta social. Seus poemas de amor, plenos de luz e graça são anacrônicos. Com sua incrível “joie de vivre”, introduziu novas informações ao lirismo alemão, suas fábulas e contos em versos apesar de serem muito inferiores, são muito mais interessantes que as do mestre na arte da fábula: La Fontaine. Suas moralizações na arte poética re-editam a filosofia de Horácio. Ele passará a exercer uma forte influência sobre todos os poetas líricos alemães do século 18.
A primeira coletânea de poesias de Hagedorn foi publicada logo após seu retorno de Jena em 1729, sob o título “Versuch einiger Gedichte” (re-editado por SAUR, Heilbron, 1883). Em 1738 aparece “Versuch in poetischen Fabeln und Erzählungen”, em 1742 uma coletânea de seus poemas líricos, sob o título “Sammalung neuer Oden und Lieder” e “Moralische Gedichte em 1750. Em 1757, após sua morte, foi publicada a primeira coletânea de suas obras completas. A melhor edição é a de J.J. Eschenburg (5 vol., Hamburgo, 1800). Uma seleção de seus poemas com excelente introdução de F. Muncker foi publicada em “Anakrentiker und preussisch-patriotische Lyriker” (Stuttgart, 1894). Vale apenas também conhecer de H. Schuster “F. com Hagedorn und seine Bedeutung für Deutsche Literatur” (Leipzig, 1882), W. Eigenbrodt “Hagedorn und die Erzählung in Reimversen” (Berlin, 1884).” Tradução do Autor.

In: http://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_von_Hagedorn - 30/10/2011 – 17:15Hrs.


2)Hans Christian Hagedorn (1888/1971)

“O ‘Hagedorn Research Institute’ é um instituto independente afiliado ao Laboratório NOVO NORDISK A/S. Suas pesquisas estão focadas em diabetes e endocrinologia. Breve história: pouco depois da descoberta da insulina por Banting e Best em 1921, o Professor August Krogh (1874-1949), Prêmio Nobel em Fisiologia e o Dr. Hans Christian Hagedorn (1888-1971), um jovem estudioso da diabetes, obtiveram os direitos dos descobridores da insulina em Toronto/Canadá, para produzirem a mesma na Escandinávia. Assim sendo unidos a Thorval e Harald Pedersen, formaram a base da instituição do laboratório de insulina da Nordisk em 1923.
August Krogh, Hans Christian Hagedorn e o farmacêutico August Kongsted obtiveram os favores reais para o estabelecimento de uma organização sem fins lucrativos. No mesmo ano foi inaugurado a “Nordisk Insulin Foudation”, com o intuito de dar suporte a uma instituição na área de fisiologia e endocrinologia, sobretudo pesquisas relativas ao diabetes nos países escandinavos.
Enquanto isso, em 1925 Thorwald e Harald Pedersen, passaram a competir iniciando o “Novo Terapeutisk Laboratorium”. As pesquisas clínicas e de base eram produzidas à partir do “Steno Memorial Hospital” e do “Hagedorn Research Laboratory”, que já era reconhecido internacionalmente em 1983, sob a designação de “WHO Collaborating Center for Research and Training on Pathogenesis of Diabetes Mellitus”. Em 1992, o “Hagedorn Research Laboratory”, passou a ser renomeado de “Hagedorn Research Institute”, para dar ênfase ao seu mandato direto e independente, enquanto instituto devotado a vanguarda e interdisciplinaridade da pesquisa básica sobre Diabetes.
Desde 1995, o “Hagedorn Research Institute” é parte do sistema de Saúde, Tratamentos e Descobertas do “Novo Nordiks A/S”. E para propiciar uma maior aproximação entre as pesquisas básicas e as descobertas, a maioria do cientistas do Instituto contribuem, dedicando seu tempo e sua “expertise” aos projetos de descobertas científicas, voltadas ao tema.”
Tradução de Loreno Luiz Zatelli Hagedorn
In: www.http://hagedornresearchinstitut.com por internet 12/09/2011 – 18:46 Hrs.

3)Horace Hagedorn (18/03/1915 – 31/01/2005)

“Faleceu em 2005, em sua casa em Sands Point, N.Y. Iniciou seus negócios, com uma ousada ação de venda de sementes de planta leguminosas e flores para jardim, por remessa postal, através de sua empresa de jardinagem, que sua esposa chamou de “Miracle Gro”, localizada na “Madison Avenue”.
Desta forma atingiu em cheio um cliente em potencial de origem suburbana, ávido por deixar seus jardins floridos. Dessa maneira iniciou o que hoje é a maior empresa produtora de sementes de couves, repolhos, cantalupos e dálias. Seu negócio de jardinagem é atualmente estimado em 35 bilhões de dólar e a “Miracles-Gro” movimento estimativamente, cerca de 85%, desse mercado.
Hagedorn orquestrou o crescimento de seu produto, com a genialidade em marketing que lhe era inata. Ele contratou Norman Rockell para desenhar as propagandas que chegavam à casa dos clientes, e contratou ao ator James Whitmore, cuja credibilidade oferecida pelo seu semblante sério, sugeria a seriedade aos fazendeiros que ele queria atingir através de seus comerciais na televisão. Ofereceu um prêmio de 100.000 dollar, a quem produzisse o maior tomate do mundo, utilizando uma “determinada” semente.
Os pacotes verde e amarelo que ele vendia, passaram a ser tão famosos que outras companhias, incluindo a AT&T e a Hyndai, utilizaram-se deles adicionando-os aos seus produtos. Espertamente Hagedorn não vendia a eles nada enquanto eles não conseguissem falar corretamente “Miracle-Gro”. “Ele era um verdadeiro negociador” disse dele seu filho James, com muito carinho e afeição. “era um verdadeiro vendedor de sonhos”. Sua capacidade de negociar deixou Hagedorn como o mais importante acionista da empresa com 43 porcento das ações e ocupando 3 dos 11 postos de comando da mesma. Horace era o vice-presidente do conselho diretivo e James e presidente da empresa.
Com seu falecimento James passou a acumular também ao conselho diretivo ao seu cargo de chefe do executivo. Horace nasceu em 18 de março de 1915, em Manhattan, onde seu pai era agente imobiliário. Graduou-se na Universidade da Pennsylvania quando iniciou sua carreira vendendo anúncios para o rádio. Nesta época produziu o drama radiofônico chamado “The Big Story”, uma série sobre crime. Em seguida passou a trabalhar numa pequena agência de publicidade em Manhattan, enquanto ele estabelecia com Martin Small, um celebrado homem de publicidade, sobre sua invenção dos desodorantes roll-on. Horace disse que Smal lhe disse em cinco palavras como conseguir um milha de dollar: “Encontre uma necessidade e preencha-a”. “Eu disse ao Martin, mas essas são seis palavras!”, Horace disse numa entrevista ao “The Washington Post” em 2002, “E ele me disse: então eu menti”.
Certa vez, em meado de 1940, Otto Stern, um enfermeiro alemão que trabalhava em Geneva, NY, entrou porta adentro pessoalmente e solicitou a ele que adquirisse tempo de publicidade no seu programa radiofônico “Rambling with Gambling” na “WOR-AM” em Nova York, um dos shows mais importantes durante um longo período nos Estados Unidos. Stern odiava usar o telefone, porque tinha um forte acento alemão o que dificultava às pessoas de compreendê-lo. Stern vendeu plantas e árvores pelo correio e elas chegaram em péssimo estado.
Ambos, ele e Horace, tiveram então a idéia do fertilizante, uma vez que havia lido à respeito do trabalho produzido por um professor de Universidade de Rutgers, O. Wesley Davidson, um especialista em orquídeas. Eles o contrataram como consultor técnico para desenvolver um fertilizante solúvel em água. Os ingredientes não eram inteiramente misteriosos, porque os fabricantes de fertilizantes eram obrigados a listar as porcentagens de nitrogênio, fósforo, potássio e outros traços de elementos que compunham os mesmos. Porém, o produto em pó era mais fácil de ser transportado e armazenado, contudo os produtos misturados com água e outros ingredientes úmidos são secretos. “Nós estávamos no lugar certo, na hora exata”, disse Horace em uma entrevista ao “The New York Times” em 1993. Ele citou o “boom” da construção de casas após a II Guerra Mundial, e a conseqüente demanda por produtos de jardinagem. Peggy, esposa de Horace, sugeriu o nome “Miracle-Gro”, e a companhia foi fundada em 1950. No ano seguinte, Stern e Hagedorn, cada um deles investiu U$ 2.000 para comprar um anúncio de pagina inteira no “The New York Herald”.
O anúncio que Horace escreveu misturava com sua propaganda palavras e frases de cunho científico sobre coisas como radioatividade, isótopos e prometia o crescimento luxuriante das plantas. Em três dias eles venderam dez vezes o valor do custo dos anúncios. Após quatro anos, as vendas da “Miracle-Gros” ultrapassava o valor de U$ 500.000 anuais, e Horace decidiu abandonar uma carreira de sucesso na publicidade pelo trabalho de tempo integral na “Miracle-Gro”. Ele comprou a arte de Stern em meados de 1980, alguns anos antes que este falecesse. A estratégia de Horace era utilizar a publicidade em televisão, e realizar a venda através da sua emergente cadeia de varejo, e achou que este seria seu melhor caminho, ao invés de continuar vendendo da forma original, que proporcionava a mistura de uma colher de grânulos verdes com um litro d’água. Seus empregados entregavam um manual sobre como distribuir o fertilizante através da mangueira do jardim. Horace não contava apenas com sua própria experiência elaborando o marketing para a venda de seus produtos, mas contava com pequenas empresas na manufatura de alguns produtos que produziam, além das embalagens e distribuição dos mesmos. Foi o pioneiro do que poderíamos chamar de “empresas virtuais”, ou seja, empresas que existem para fazer sucesso em sua área, conforme lembra seu filho.
Quando Horace fundiu sua empresa com SCOTTS, ele deixou muito de seu estoque para as crianças. Ele tomou U$ 50 milhões pessoalmente que investiu em ações de caridade. Entre os vários presentes, muitos para as causas das crianças, ele contribuiu com a “Hofstra University’s School of Education”, que hoje leva seu nome, e para “Adelphi University’s, escola de comércio, que também leva seu nome. Menos de um ano após esposa Peggy falecer em 1984, ele estava lendo anúncios de sua empresa num jornal, quando encontrou um especial sobre uma mulher que gostava de ler e vender catálogos de sementes, e que seria sua nova paixão. Ele respondeu através do representante da “Miracle-Gro”, e logo ele e a professora da escola pré-jardim-de-infância, estavam casados. Ela sobreviveu a ele com o filhos dele James, Peter, Robert e Paul; e suas filhas Susan e Kate; 22 netos; e 5 bisnetos. Apesar seu sucesso onde quer que ele investisse, não importando quanto generoso ele fosse com a “Miracle-Gro”, Horace jamais conseguiu produzir no seu próprio jardim tomates que fossem maiores que três libras. Já o recorde mundial dessa produção aponta para tomates com sete livras e doze onças.” Tradução do Autor. In: New York Times, February 1st 2005 Obituary by Douglas Martin.

4) Bob Hagedorn (Senador Democrata americano pelo estado de Colorado - Distrito 29, residente em Denver)
5) Hermann Hagedorn (1882/1964) (Autor e Biógrafo norte-americano)
6) Hermann Hagedorn (1884/1951 (Professor e Poeta patriótico alemão)
7) Jessica Hagedorn (*?/1949) (Escritora felipino-norte americana)
8) Karl Hagedorn (1922/2005) (Pintor alemão)
9) Karl Hagedorn (1889/1969) (Pintor alemão)
10) Edward Hagedorn (1902/1982) (Pintor e água-fortista norte-americano)
11) Augusto Hagedorn (1889/1969) (Deputado alemão do SPD)
12) Bettina Hagedorn (*?/1955) (Política alemã do SPD)
13) Britt (Reinecke) Hagedorn (*?/1972) (Diretora alemã de cinema)
14) Christian Ludwig Von Hagedorn (1712/1780) (Crítico de arte, colecionador e diplomata alemão)
15) Fred Hagedorn (1875/1940) (Jurista, proprietário rural e político alemão)
16) Verena Hagedorn (*?/1982) (Jogadora alemã de futebol)

From: http://en.wikipedia.org/ 25/08/2011 – 14:45 hrs.

17) Al Hagedorn Jr. (1913-2/10/1996) Obituário

Editor do Jornal Real Estate Weekly/NY/USA “...Centenas de membros ativos e amigos reuniram-se Segunda-feira para lembrar Alfred Hagedorn Jr., co-fundador e Editor do ‘Real Estate Weekly’, que faleceu em Setembro, 23 no ‘Saint Francis Hospital’ em ‘Long Island’, vitima de complicações que se seguiram a uma cirurgia. Hagedorn, 83 anos, que fundou o jornal em 1955 com seu irmão, Charles, foi editor ativo até sua morte. Sob a regência cuidadosa de Alfred (Al), o ‘Real Estate’ se transformou num verdadeiro periódico, quase uma instituição novaiorquina, conhecido por todos quase que como uma bíblia, como muitos o chamavam, da insdustria. Nascido em 1913 filho de uma família sulista de emigrantes que chegaram aos Estados Unidos em 1830. Sua mãe, por exemplo, recebeu uma comenda das mãos do próprio Presidente Lincoln, após haver escapado dos Confederados no infamante episódio da Prisão Libby... Reimpresso do Real Estate Weekly, Otubro, 2, 1996”. Tradução do Autor. From: http://www.thefreelibrary.com/Al+Hagedorn,+Jr.,+publisher,+dies+at+83.-a0149515721 07/10/2011 – 16:35 Hrs

Os Hagedorn’s no Mundo, uma tentativa de reunião Via Facebook

Adriene Hagedorn; André Luiz Hagedorn Fossile; Angelika Hagedorn; Anna Hagedorn; Bill Hagedorn; Bryon Hagedorn; Carol Hagedorn; Caroline Hagedorn; Chelsy Hagedorn; Chris Hagedorn; Christian Hagedorn; Christina Hagedorn; Conradin Hagedorn; Cynthia Hagedorn; Danilo Hagedorn; Debbie Hagedorn; Fabian Hagedorn; Felix Hagedorn; Frank Hagedorn; Gerd Hagedorn; Hanna Hagedorn; Heike Hagedorn; Holger Hagedorn; Ianka (Hagedorn) Koslicki; Ina Hagedorn; Jacob Hagedorn; Jason Hagedorn; Jeanete Hagedorn; Jef L. Hagedorn; Jillian Hagedorn; Josh Hagedorn; Julia Hagedorn; Kathryn Hagedorn; Kristina Hagedorn; Kurt Hagedorn; Loreno Luiz Zatelli Hagedorn; Magdalene Hagedorn; Mario Hagedorn; Matt Hagedorn; Michael Hagedorn ; Monique Hagedorn; Ole Hagedorn; Rachel Hagedorn; Rosemary Hagedorn; Sabrina Hagedorn; Sebastian Hagedorn; Shayne Hagedorn; Tamac Hagedorn; Tanya Hagedorn; Tyler Hagedorn; Vance Hagedorn; Loreno Luiz Zatelli Hagedorn; e outros provavelmente não alcançados pelos levantamentos deste último.

À Guiza de Postfácio a presente genealogia deste ramo familiar:

Filhos do imigrante em ordem de nascimento. Esta divisão entre filhos do primeiro e segundo casamento foi feita à partir da confrontação de várias fontes, levando em conta mesmo o Family Search e os levantamentos documentais de Cesário Simões Júnior e Brigitte Brandenburg Olsen, por Loreno Luiz Zatelli Hagedorn. Segundo o próprio Simões, “os documentos ás vezes apresentam uma ou outra como mãe!” Há também a inconsistência sobre as questões de ordem dos nascimentos. E eventualmente a falta de dados sobre alguns familiares, levantam suspeitas sobre o relacionamento de algumas pessoas com a família. FS tradicional, elaborado à partir de fichas preenchidas por alguns membros da família e enviada para o arquivo central nos EEUU, não é um arquivo 100% confiável, por que sempre dependeu de quem e de quais interesses os informantes fizeram os registros no seu banco de dados. Naturalmente, estas informações às vezes eram fornecidas tomando como base nenhum documento, apenas as lembranças retidas na memória. Mas os documentos originais, às vezes eram confeccionados com base na lembrança dos depoentes e nem sempre levavam em conta outros documentos. Havia também a questão do idioma. CONTUDO O SISTEMA DE COLETA DO MORMONS FOI GRANDEMENTE APERFEIÇOADA, À PARTIR DE QUANDO FOI DESENVOLVIDO O PILOT SITE, DO FAMILY SEARCH, QUE DISPONIBILIZOU NA INTERNET OS DOCUMENTOS ORIGINAIS ESCANEADOS (TANTOS OS DE REGISTRO CIVIL, QUANTO OS DE REGISTRO RELIGIOSO) ORIUNDOS DOS VÁRIOS CARTÓRIOS DE REGISTRO CIVIL E DAS DIFERENTES INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS. TORNOU-SE ENTÃO UM FONTE ALTAMENTE CONFIÁVEL E DE ENORME IMPORTÂNCIA PARA OS GENEALOGISTAS. Quando os documentos eram realizados nas comunidades religiosas, tudo era tratado no idioma Alemão, porém a partir da existência do registro civil, já eram realizados em português, por pessoas que nem sempre falavam o alemão. Mesmo Assim devemos levar em conta, de que documentos manuscritos, ás vezes produzem documentos de difícil interpretação, dependendo da letra do redator. E mais ainda, muitas vezes os cartorários não tinham uma compreensão muito clara dos nomes alemães, e os redigiam conforme seu próprio entendimento. Para complicar mais ainda, havia concomitante a cada uma destas dificuldades havia outra: havia também um registro religioso, que geralmente apontava um nome mais longo, composto, que nunca passava para a civilidade através de um registro civil. Podemos citar, por exemplo, o nome de Gustav Austo Ferdinand Hagedorn, que no seu registro civil recebeu o nome de Gustavo Hagedorn, simplesmente. O mesmo ocorreu com sua esposa, Johanna Louise Wilhelmine Höpfner, que passou para a civilidade como Johanna Hoepfner, depois Hagedorn. Este mesmo nome Hagedorn, foi escrito de várias maneiras diferentes dependendo do período da história, gerando ramos familiares inteiros, ligados ou não entre si, e aos quais a tênuee ligação fica difícil comprovar. Muitas vezes o próprio sobrenome Hagedorn, no caso do Brasil, não necessariamente tem vínculos de parentesco comprováveis, especialmente os imigrados fora do período que abrange este estudo, originado em Joinville (Colônia Dona Francisca) em 28/10/1862.

Como mera curiosidade informo que eu nasci no dia 29/10/1954, portanto 92 anos e um dia após os primeiros Hagedorn deixar o porto de Hamburgo, na Alemanha com destino ao porto São Francisco do Sul/SC, para colonizar a Colônia Dona Francisca (Joinnville/SC), onde finalmente chegaram em 11/12/1862, à 14 dias do Natal, após 42 dias de viagem no Veleiro Gellert.

EM TEMPO - SOBRE ÁRVORE GENEALÓGICA DAS ESPOSAS.
“É pela linha paterna que um nome de família passa para as gerações, os sobrenomes das mulheres não sobrevivem aos netos, muitas vezes não são sequer registrados nos filhos. Por outro lado, atualmente um dos principais caminhos da investigação genética é justamente aquele que percorre a herança passada da mãe através dos mitocôndrios. Neste trabalho abordarei essa linha materna, escrevendo sobre a mãe, da mãe, da mãe... da minha mãe, dando maior destaque à importância da mulher na história familiar.”

Extraído do texto em que se propõem a apresentar a árvore da Família de sua avó, os Brandenburger, enviada em sua ficha de inscrição para o grupo “Imigração Alemã”, por e-mail em 14/05/2009 ás 21:51 hrs.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

8) (2) Hermann Gottlieb Friederich Hagedorn *14/06/1867 em Joinville/SC - 8.5 – Roberto Hagedorn *20/08/1913 em Joinville/SC

8.5 – Roberto Hagedorn *20/08/1913 em Joinville/SC, casou-se com Lydia
Freudenborg *09/09/1917 em Joinville/SC e +26/09/1989 em Joinville/SC,
filha de João Freudenborg *23/07/1868 em Joinville/SC e Sophia Freudenborg *23/08/1885 em Joinville/SC

8.5.1 – Astrid Hagedorn

8.5.2 – Arnaldo Hagedorn

8) (2) Hermann Gottlieb Friederich Hagedorn *14/06/1867 em Joinville/SC - 8.4 – Frederico Carlos João Hagedorn *30/05/1905

8.4 – Frederico Carlos João Hagedorn *30/05/1905 em Joinville/SC e +
09/08/1978 em Joinville/SC, casou-se aos 06/05/1933 em Joinville/SC com
Sofia Augusta Erna Lehm *20/07/1910 em Joinville/SC e + 27/02/1979 em
Joinville/SC, filha de Roberto Lehm *10/03/1880 em Joinville/SC e de
Emilia Radtke *01/01/1886 em Joinville/SC.

8.4.1 – Mirtha Hagedorn

8.4.2 – Iris Hagedorn

8.4.3 – Brigitte Hagedorn

8.4.4 – Clarisse Hagedorn

8) (2) Hermann Gottlieb Friederich Hagedorn *14/06/1867 em Joinville/SC - 8.3 – Hedwig Hagedorn *20/10/1902 em Joinville/SC

8.3 – Hedwig Hagedorn *20/10/1902 em Joinville/SC, casou-se em 22/02/1930
em Joinville/SC com Antonio Bernardo Tromm *06/05/1900 em Joinville/SC
e +03/11/1974 em Joinville /SC, filho de Francisco Antonio Tromm
*08/07/1875 em Joinville/SC e de Maria Klein *? e + 06/08/1917 em Joinville/SC.


8.3.1 - Hildegard cc (1)Mattis (falecido), cc (2)Amandus Becker, residem em
São Bento do Sul/SC

8.3.2 - Edgar Hagedorn, casado , residente em Joinville Com três filhos
8.3.2.1 - ? (*?)
8.3.2.2 - ? (*?)
8.3.2.3 - ? (*?)